bridGEs: Empresas do Alto-Minho pela Igualdade de Género
bridGEs

Promotor: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto
Parceiros:CEVAL – Confederação Empresarial do Alto Minho
KUN - Centre for Equality and Diversity
Câmara Municipal de Arcos de Valdevez
BorgWarner Emissions Systems Portugal, Unipessoal, LDA
Financiamento EEA Grants: 240.832
Financiamento Total: 240.832
Programa:
O que é este projeto?
O projeto bridGEs: Empresas do Alto-Minho pela Igualdade de Género visa criar/adaptar e testar instrumentos para medir e estudar desigualdades de género nas organizações de trabalho, envolvendo a participação direta e ativa das organizações. Uma vez que as ações do projeto são essencialmente dirigidas ao setor empresarial, é de extrema importância a participação das empresas neste processo, contribuindo, desde o início, para a co-construção dos produtos que lhes são dirigidos, analisando a sua viabilidade e exequibilidade nos seus contextos e antecipando obstáculos e formas de os ultrapassar.
É um projeto do Open Call #1: Sistemas de avaliação das componentes das funções e instrumentos de análise das desigualdades entre mulheres e homens.
O que vai conseguir?
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Construção ou adaptação de instrumentos de análise das desigualdades em contextos de trabalho (por exemplo, instrumentos para avaliar e analisar o
nível de segregação sexual de determinadas profissões e tarefas; para medir desigualdades salariais, para analisar a perceção do apoio em matéria de conciliação da vida profissional com a vida pessoal e familiar e o seu impacto nos níveis de stress e/ou burnout; para aferir estereótipos e representações de género, entre outros).
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Desenvolvimento de uma ação de formação-ação, cuja vertente prática tem em vista a criação e testagem dos instrumentos em contexto organizacional.
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Difusão dos instrumentos junto de outras organizações (numa segunda ação de formação) que, depois, serão o suporte para a realização dos diagnósticos de igualdade, conciliação e inclusão da diversidade nas organizações participantes, que, por sua vez sustentarão o plano de intervenção a desenhar para cada organização.
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Reuniões de trabalho (em pequenos grupos de formação) e apoio/acompanhamento técnico individualizado a cada organização na implementação e interpretação dos procedimentos de diagnóstico e na elaboração de planos adequados à realidade das empresas.
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Execução, por parte das empresas, das medidas contempladas nos seus planos de igualdade e conciliação.